O mítico torneio de Wimbledon – Grand Slam disputado em relva – está aí à porta e uma vez mais temos Djokovic e Federer a liderarem os mercados como principais favoritos à conquista do troféu em solo inglês.
Wimbledon: ‘Nole’ procura regressar aos títulos após Roland Garros
Novak Djokovic regressou ao seu mais alto nível na época passada e, após vencer Wimbledon, Open dos Estados Unidos e Open da Austrália consecutivamente acabou por voltar a falhar um título de Grand Slam em França.
‘Nole’ venceu apenas uma vez na sua carreira em Roland Garros e este ano voltou a provar que será complicado voltar a vencer em território gaulês enquanto Rafa Nadal e Dominic Thiem forem exibindo tão elevados níveis exibicionais.
Agora é tempo de centrar atenções num terreno que lhe é muito favorável e onde já celebrou o título em quatro anteriores ocasiões, nomeadamente no ano anterior.
Neste momento, a Betano coloca o tenista sérvio e nº1 mundial no topo da lista de favoritos com cotações de somente 2.50 para vencer o SW19 pela quinta vez na sua carreira.
Com um bom período de descanso após a exigente temporada de terra batida, Djokovic deverá surgir fresco e motivado para mostrar a sua melhor faceta nos verdejantes courts de Wimbledon.
Roger Federer quer fortalecer a história
Embora não exista nenhum tenista que atualmente possa perigar o recorde de oito títulos conquistados em Wimbledon por parte de Roger Federer, é evidente que o tenista helvético continua a querer marcar ainda mais a sua passagem pelo ténis conquistando mais troféus de grande importância.
FedEx regressou este ano a Roland Garros e deu-se bem ao atingir uma semifinal onde seria batido por Rafa Nadal em 3 sets, no entanto o seu desempenho serve de alento pois os seus índices físicos continuam a ser animadores, algo que ele viria a comprovar na semana anterior quando venceu o torneio de Halle em relva pela 10ª vez na sua carreira.
O seu momento de forma é indiscutível e a sua condição física também continua a impressionar quando se apresta a completar 38 anos de idade no próximo mês de Agosto.
Portanto, com o maestro suíço a dar sinais altamente positivos é natural que a sua ambição de ir até ao fim neste torneio seja grande com as casas de apostas a solidificarem essa ideia ao avaliá-lo em 4.50 como segundo favorito à conquista do torneio.
Rafa Nadal defenderá os seus pontos
Após cumprir a sua fase mais importante do calendário com sucesso, culminando no seu 12º título em Roland Garros, Rafael Nadal tirou o seu habitual período de descanso e só deve voltar a competir quando iniciar a sua campanha em Wimbledon.
O tenista espanhol só venceu o Grand Slam inglês por duas ocasiões na sua carreira em 2008 e 2010 numa fase onde assumiu um grande domínio no ténis mundial.
Atualmente, Rafa tende a sentir dificuldades em todas as superfícies à exceção da terra batida pelo que não espanta que esteja apenas na terceira posição do leque de favoritos a 7.00 na Esc Online.
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— Fedal Tennis (@TennisFedal) June 23, 2019
Sem vencer neste torneio há oito anos, e com Djokovic e Federer especializados na superfície a sua tarefa tende a ser mais complicada a cada ano que passa, no entanto, o espanhol precisa defender a brilhante prestação que teve no ano passado quando só foi derrotado pelo eventual vencedor Novak Djokovic no quinto set da semifinal.
Assim, espera-se que Nadal explore todas as suas hipóteses e esteja atento a eventuais aberturas por parte dos dois principais favoritos por forma a regressar aos triunfos em Inglaterra, no entanto parece-me que estará sempre dependente de um abaixamento de forma do sérvio e do helvético.
Andy Murray fará regresso emotivo a Wimbledon
Quando Andy Murray anunciou a interrupção da sua carreira no Open da Austrália sem ter a certeza se um dia poderia voltar a emoção reinou um pouco por todo o mundo tenístico.
O jogador escocês tem sido um exemplo de dedicação e esforço ao longo de uma carreira ensombrada por vultos como Novak Djokovic, Roger Federer e Rafael Nadal que certamente o terão impedido de vencer dezenas de títulos.
Ainda assim, Murray trilhou o seu caminho atingindo o nº1 mundial há cerca de dois anos, vencendo igualmente o torneio de Wimbledon em duas ocasiões e o Open dos Estados Unidos noutra.
Agora, a joia da coroa britânica no que ao ténis diz respeito estará de regresso à sua terra prometida e certamente quererá dar alguma alegria aos seus fãs, tentando assim ultrapassar algumas rondas.
De qualquer modo, o seu fraco ranking e falta de ritmo competitivo devem contribuir para encurtar a sua participação que só pelo facto de se verificar já é positiva.
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