Vencedor 6ª Etapa – Volta ao Pais Basco Prognóstico -

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Outros Desportos

Autor: Apostaganha

Há 9 anos

Data do Jogo Vencedor 6ª Etapa – Volta ao Pais Basco:

Volta ao Pais Basco

Prognóstico e Apostas para
Vencedor 6ª Etapa – Volta ao Pais Basco
– 11 Abril às 12h00 –

Chegamos ao último dia de Volta ao Pais Basco e com tudo por decidir ainda. A diferença entre o top 10 é apenas 36 segundos, pelo que todos os ciclistas irão dar tudo por tudo nesta última etapa.

Trata-se de um CR com 18 km’s, sendo que os primeiros 10 km’s deste CR são muito técnicos, praticamente sempre em descida, sendo que depois se inicia um terreno mais sinuoso, com cerca de 3 km’s em subida, pouco acentuada, havendo nova descida em seguida e finalizando com nova subida de 2,5 km’s até ao fim.

É um percurso que favorece os trepadores, mas que ao mesmo tempo permite que os especialistas tenham capacidades de fazer a diferença na primeira metade do CR. Apesar das devidas diferenças em km’s e percurso, é um CR que tem um pouco do CR da 10ª etapa da Vuelta a Espanha do ano passado.

O vencedor desse CR foi Tony Martin e para amanhã acredito em nova vitória do punzer alemão, ex-campeão do mundo na especialidade, vencedor de inúmeros contra-relógios e ainda para mais com odd’s de 3,00 para vencer esta etapa.

Tony Martin vem de dois dias seguidos de fuga, é verdade que poderia estar algo fatigado, mas eu prefiro acreditar que o alemão atravessa um bom momento, ainda para mais quando hoje carregou o seu chefe de fila Kwiatkwoski na parte final da etapa e, por sinal, a mais complicada.

O alemão irá sair antes do polaco da sua equipa, pelo que será ele a fazer o “reconhecimento” do trajecto para o seu chefe de fila atacar a vitória na classificação geral final.

Poderia estar aqui enumerar as vitórias de Martin em CR’s, mesmo em alguns que tem piso mais inclinado, mas qualquer conhecedor mínimo da modalidade sabe as qualidades deste alemão 3 vezes campeão do mundo de contra-relógio.

Este ano já venceu o CR na Volta do Algarve e fez 4º lugar na crono-escalada do Paris-Nice, num percurso de 10 km’s sempre a subir com inclinação média total de 4,7%, ficando a frente da maioria dos trepadores.

Óbvio que há risco inerente a uma aposta em ciclismo, como um furo ou uma queda, mas estando o maior especialista neste tipo de etapa a pagar 3 vezes o valor investido, penso que é uma boa oportunidade de arriscar uma parte da Banca, ainda para mais quando os primeiros 10 km’s são bastante técnicos, favorecendo o ciclista alemão relativamente a toda a concorrência.